terça-feira, 13 de outubro de 2020
sábado, 10 de outubro de 2020
sábado, 26 de setembro de 2020
quinta-feira, 24 de setembro de 2020
segunda-feira, 7 de setembro de 2020
sábado, 5 de setembro de 2020
sexta-feira, 4 de setembro de 2020
domingo, 30 de agosto de 2020
sexta-feira, 14 de agosto de 2020
Coronavírus é transmitido através dos alimentos? Saiba a verdade! (Painel do Paim Post)
Muitas pessoas ficaram com medo depois que a China anunciou que asas de frango importadas do Brasil tinha alta carga do vírus.
https://brasil123.com.br/coronavirus-e-transmitido-atraves-dos-alimentos-saiba-a-verdade/
domingo, 9 de agosto de 2020
Covid-19: vacina da CanSino entra na 3ª fase de testes na Arábia Saudita (Painel do Paim Post)
Empresa chinesa estaria negociando testes também na Rússia, Chile e Brasil; imunizante é feito com vírus de resfriado e fragmentos do novo coronavíru
sexta-feira, 7 de agosto de 2020
Rússia anuncia que vai conceder registro para vacina contra Covid-19 na próxima semana (Painel do Paim Post)
Escrito por Redação,
A vacina está na fase 3 de testes e é segura, segundo o vice-ministro de Saúde do país
quinta-feira, 30 de julho de 2020
O que se sabe sobre a resposta imunológica contra a covid-19 (Divulgação: Painel do Paim)
Nem sempre o corpo se defende com anticorpos, detectados nos exames; nos casos mais leves a resposta imunológica celular é a mais prese
https://noticias.r7.com/saude/o-que-se-sabe-sobre-a-resposta-imunologica-contra-a-covid-19-30072020
Vacina de Oxford traz tecnologia nunca usada em larga escala (Divulgação: Painel do Paim)
ENGENHARIA GENÉTICA USA VÍRUS QUE CAUSA RESFRIADO COMUM EM MACACOS ACOPLADO A PARTÍCULAS DO NOVO CORONAVÍRUS PARA INDUZIR RESPOSTA IMUNE
https://noticias.r7.com/saude/vacina-de-oxford-traz-tecnologia-nunca-usada-em-larga-escala-29072020
Engenharia genética usa vírus que causa resfriado comum em macacos acoplado a partículas do novo coronavírus para induzir resposta imune
https://noticias.r7.com/saude/vacina-de-oxford-traz-tecnologia-nunca-usada-em-larga-escala-29072020
quarta-feira, 29 de julho de 2020
segunda-feira, 27 de julho de 2020
Covid-19: entenda como luz UV e ozônio matam o novo coronavírus (Divulgação: Painel do Paim)
Métodos tecnológicos são eficientes e podem ajudar em situações nas quais água e sabão ou álcool não sejam opções viáveis, mas com restrições
https://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/covid-19-entenda-como-luz-uv-e-ozonio-matam-o-novo-coronavirus-27072020
segunda-feira, 13 de julho de 2020
sexta-feira, 10 de julho de 2020
terça-feira, 7 de julho de 2020
Alerta sobre a transmissão da Covid pelo ar é importante para hospitais e transporte, diz cientista brasileiro que assinou a carta; entenda o debate
Professor da USP é o único brasileiro entre os 239 cientistas que assinam o texto. OMS diz que estuda conteúdo, mas Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) e institutos de pesquisa já reconhecem a possibilidade em ambientes fechados.
Por Laís Modelli, G1
https://g1.globo.com/bemestar/coronavirus/noticia/2020/07/06/alerta-sobre-transmissao-da-covid-pelo-ar-e-importante-para-hospitais-e-transporte-diz-cientista-brasileiro-que-assinou-a-carta-entenda-o-debate.ghtml
domingo, 5 de julho de 2020
Farmacêutica Esapanhola declara possuir antiviral 80 vezes mais eficaz que remdesivir
A companhia espanhola Pharma Mar garantiu que os resultados do antiviral são mais eficazes no combate ao Covd-19, do que o Remdesivir, que era até agora o mais promissor
Fonte: undefined - iG @ https://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2020-07-03/farmaceutica-declara-possuir-antiviral-80-vezes-mais-eficaz-que-remdesivir.html
https://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2020-07-03/farmaceutica-declara-possuir-antiviral-80-vezes-mais-eficaz-que-remdesivir.html
sábado, 4 de julho de 2020
quarta-feira, 1 de julho de 2020
sábado, 27 de junho de 2020
Ministério da Saúde anuncia parceria para desenvolvimento e produção da vacina de Oxford para Covid-19 no Brasil
Ao menos 30 milhões de doses serão distribuídas entre dezembro de 2020 e janeiro de 2021, caso se comprove a eficácia da imunização; acordo prevê até 100 milhões de doses.
https://g1.globo.com/bemestar/vacina/noticia/2020/06/27/ministerio-da-saude-anuncia-parceria-para-desenvolvimento-e-producao-da-vacina-de-oxford-para-covid-19-no-brasil.ghtml
terça-feira, 23 de junho de 2020
Cachorros são treinados para sentir o cheiro da Covid-19 em pessoas assintomáticas
Estima-se que o animal tem um olfato entre 10.000 e 100.000 vezes melhor que a do ser humano médio.
https://g1.globo.com/bemestar/coronavirus/noticia/2020/06/23/cachorros-sao-treinados-para-sentir-o-cheiro-da-covid-19-em-pessoas-assintomaticas.ghtml
segunda-feira, 15 de junho de 2020
Laboratório chinês anuncia 90% de sucesso em testes de vacina contra coronavírus
Laboratório Sinovac fechou parceria com o governo de São Paulo para fazer fase 3 de testes contra a covid-19 no Brasil
https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/laboratorio-chines-anuncia-90-de-sucesso-em-testes-de-vacina-contra-coronavirus/
https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/laboratorio-chines-anuncia-90-de-sucesso-em-testes-de-vacina-contra-coronavirus/
quinta-feira, 11 de junho de 2020
terça-feira, 9 de junho de 2020
Vacina de Oxford terá que cumprir série de requisitos técnicos no Brasil
Gustavo Mendes, gerente-geral de medicamentos da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), explica etapas para registro de imunizante no País
https://noticias.r7.com/saude/vacina-de-oxford-tera-que-cumprir-serie-de-requisitos-tecnicos-no-brasil-09062020?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification
sábado, 6 de junho de 2020
Coronavírus:
o que é a imunidade cruzada e por que ela pode ser a chave no combate à covid-19
Imunidade é o conjunto de mecanismos que nos protegem de infecções.
Por que algumas pessoas infectadas com o novo coronavírus apresentam apenas sintomas leves ou ficam assintomáticas?
É uma das grandes dúvidas que a comunidade científica está tentando esclarecer sobre a covid-19.
Para responder a essa e outras perguntas sobre o novo coronavírus, especialistas de todo o mundo estão tentando entender como nosso sistema imunológico responde quando é atacado pelo SARS-CoV-2.
Um estudo publicado recentemente na revista Cell apresenta uma hipótese esperançosa:
ter superado outros coronavírus pode deixar alguma imunidade no corpo.
Isso é conhecido como imunidade cruzada.
Antes de explicar melhor esse conceito, é importante revisar quais tipos de imunidade existem.
É possível pegar covid-19 mais de uma vez?
Esta e outras questões sobre imunidade a covid-19 ainda sem resposta Coronavírus:
o homem de 86 anos com 13 doenças crônicas que se recuperou da covid-19.
Inata e adaptativa Imunidade é o conjunto de mecanismos que nos protegem de infecções.
É uma complexa rede de células, órgãos e tecidos que trabalham juntos para se defender contra microrganismos e substâncias tóxicas que podem nos deixar doentes.
Existem dois tipos de imunidade: inata e adaptativa.
A resposta inata é a primeira a se desenvolver e geralmente é eficaz na eliminação de diferentes tipos de invasores.
"É composta pelo conjunto de barreiras, sensores e atores que participam de maneira mais ou menos específica no bloqueio da entrada de todos os agentes infecciosos aos quais estamos continuamente expostos ao longo do dia", explica à BBC News Mundo Estanislao Nistal, virologista e professor de microbiologia na Universidade CEU San Pablo, em Madri, Espanha.
Já a imunidade adaptativa "estabelece uma resposta específica contra o agente infeccioso específico ou contra as células que abrigam esse microrganismo".
Essa resposta leva vários dias para chegar.
A resposta adaptativa é dividida em dois ramos:
imunidade derivada de anticorpos, também denominada imunidade humoral, e imunidade celular exercida por células chamadas linfócitos T (ou células T).
Memória
Uma característica particular da resposta adaptativa é que ela deixa memória.
Ou seja, lembra dos patógenos com os quais seu corpo entrou em contato no passado e, portanto, saberá combatê-los no futuro.
"A partir do momento em que nascemos, somos confrontados com muitos agentes infecciosos.
E o corpo precisa saber como reagir de maneira específica contra o que é estranho e o que pode causar uma patologia", diz Nistal.
"Quando nos deparamos com um agente infeccioso pela primeira vez, normalmente a resposta que ativamos é uma resposta muito boa, que produz um tipo de memória capaz de durar a vida inteira", explica o virologista.
É aí que entra o conceito de imunidade cruzada, que consiste na capacidade de alguns dos linfócitos envolvidos na resposta adaptativa (linfócitos ou células B ou T) em reconhecer sequências de um vírus, bactéria ou agente infeccioso e ser capaz de identificá-las no futuro em outro agente infeccioso.
Mas o SARS-CoV-2 é um novo vírus, então pode haver imunidade cruzada?
Família de coronavírus
O SARS-CoV-2 pertence à família dos coronavírus.
Existem sete coronavírus identificados, mas, destes, a população está exposta a quatro tipos anualmente, que o professor Nistal chama de "coronavírus sazonais".
Em geral, o que acontece com esses coronavírus é que a maioria das pessoas não apresenta complicações graves - e o mais normal é que eles produzam resfriados, explica o virologista.
"E esses resfriados normalmente ativam os linfócitos que temos, que foram ativados anteriormente".
Pesquisadores do Instituto de Imunologia La Jolla, na Califórnia, autores do estudo publicado na revista Cell, usaram amostras de sangue coletadas entre 2015 e 2018 de pessoas que haviam superado os coronavírus sazonais, mas que, pelas datas, ainda não podiam ter sido expostas ao novo SARS-CoV-2.
O que eles fizeram com essas amostras foi colocá-las em contato com sequências ou fragmentos do SARS-CoV-2, e eles viram que havia uma reativação celular.
"O que os pesquisadores veem é que existem linfócitos, tanto B quanto T, capazes de reconhecer esses fragmentos e ativar", diz Nistal.
"Isso é o que significa que eles têm imunidade cruzada".
O resultado, para o especialista, era "bastante esperado", porque, embora seja um novo vírus, "possui cerca de 80% de homologia com Sars (sigla em inglês para síndrome respiratória aguda grave, que apareceu em 2002) e entre 40 e 60% de homologia com coronavírus circulantes ou sazonais".
"Se você analisar a sequência de aminoácidos que as proteínas virais produzem, perceberá que existem áreas muito diferentes entre os coronavírus circulantes e esse SARS-CoV-2, mas existem áreas altamente conservadas.
E, portanto, espera-se que um linfócito que reage contra essa sequência também possa reagir contra a sequência SARS-CoV-2".
Para o especialista, isso explicaria, em parte, por que existem pessoas com sintomas muito leves ou mesmo sem sintomas.
"Outra parte também seria explicada pela imunidade inata", diz ele.
A imunidade adaptativa é uma reminiscência de patógenos com os quais seu corpo entrou em contato no passado, para que você saiba como combatê-los no futuro.
E o que nos diz em relação a uma possível vacina para o novo coronavírus?
Proteção para o futuro
Para Estanislao Nistal, esse estudo tem uma implicação importante.
Se as vacinas que começaram a ser desenvolvidas contra a Sars e depois foram abandonadas tivessem sido desenvolvidas, "elas poderiam ter servido para nos proteger do novo vírus (não para que não fôssemos infectados, porque os linfócitos T não bloqueiam inicialmente a entrada do vírus na célula, mas ajudam a destruí-lo)", explica Nistal.
"Portanto, a primeira lição a ser aprendida com tudo isso é que, quando você inicia algo, deve ser concluído.
Só porque não há agente infeccioso não significa que ele não existirá no futuro, especialmente com o coronavírus".
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