domingo, 16 de dezembro de 2012

MédiTE espanhóis inovam no tratamento do Mal de Alzheimer

Médicos espanhóis inovam no tratamento do Mal d...
Em Barcelona, na Espanha, médicos desenvolveram um tratamento pioneiro do Alzheimer, ao qual chamaram "tratamento multi-sensorial", que se aplica em doentes que já estão em uma fase avançada da doença.
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Médicos espanhóis inovam no tratamento do Mal de Alzheimer
Em Barcelona, na Espanha, médicos desenvolveram um tratamento pioneiro do Alzheimer, ao qual chamaram "tratamento multi-sensorial", que se aplica em doentes que já estão em uma fase avançada da doença.
Data: 28/03/11
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Vídeo por: Efe
 

terça-feira, 6 de novembro de 2012

SUBSTÂNCIAS COADJUVANTES PARA O TRATAMENTO DO ALZHEIMER


By carlos oliveira - Posted on fevereiro 21st, 2009

SUBSTÂNCIAS COADJUVANTES PARA O TRATAMENTO DO ALZHEIMER

Enviado por carlos oliveira em sab, 02/21/2009 - 00:58.

A glucoronolactona tem dado um resultado que posso chamar de espetacular no comportamento das pessoas com Alzheimer que conheço.(SÓ ADMINISTRE OU USE SOB PERMISSÃO MÉDICA).

Mas pesquisando no site de publicações científicas denominado PUBMED / MEDLINE, em uma busca aleatória no site, encontrei mais quatro substâncias, sendo que CADA UMA isoladamente reduzem

OS OLIGÔMEROS E A SUBSTÂNCIA BETAMILÓIDE DO ALZHEIMER EM 50 % (ISSO MESMO: REDUÇÃO DE CINQUENTA POR CENTO DOS ELEMENTOS ENVOLVIDOS NO ALZHEIMER, OS OLIGÔMEROS E A SUBSTÂNCIA BETAMILÓIDE, E ISSO EM POUCOS MESES).

INEXPLICAVELMENTE NÃO SE FALA EM NENHUMA DESSAS SUBSTÂNCIAS NA MÍDIA MÉDICA E NÃO SÃO USADAS NO TRATAMENTO DO ALZHEIMER APESAR DA VASTA COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA EM TRABALHOS NO MUNDO TODO.E PRATICAMENTE NÃO TÊM EFEITOS COLATERAIS !!!!!!!!

SERÁ QUE É PORQUE NENHUMA DELAS PODE TER PATENTE E O CUSTO DO TRATAMENTO SERIA IRRISÓRIO? PODE SER ...

MAS A INFORMAÇÃO É DEMOCRÁTICA:

QUEM QUISER TER ACESSO AOS RESUMOS DOS ARTIGOS É SÓ ENTRAR NO SITE

WWW.PUBMED.COM

E COLOCAR NO ESPAÇO SEARCH OS SEGUINTES TERMOS:
ALZHEIMER AND TUDCA
ALZHEIMER AND TREHALOSE
ALZHEIMER AND CURCUMIN
ALZHEIMER AND GREEN TEA
IRÃO APARECER DEZENAS DE ARTIGOS COM EFEITO CIENTÍFICAMENTE COMPROVADO NO ALZHEIMER, E CADA UMA DESSAS SUBSTÂNCIAS , SEGUNDO AS PESQUISAS EM RATOS ,NAS DOSES CERTAS REDUZEM EM ATÉ 50% OS OLIGÔMEROS E AS PLACAS BETAMILÓIDES. E SEGUNDO OS MESMOS ESTUDOS COM MÍNIMOS OU INSIGNIFICANTES EFEITOS COLATERAIS)

TUDCA - É O ÁCIDO TARUROURSODESOXICÓLICO UMA SUBSTANCIA COM EFEITOS COLATERAIS MÍNIMOS E COM APROVAÇÃO DO FDA PARA TRATAMENTO DE CÁLCULOS BILIARES E QUE PARECE TER UM EFEITO DE REDUÇÃO DE 50 % DO BETAAMILÓIDE.(VIDE O SITE PUBMED).

TREHALOSE - É UM TIPO DE AÇÚCAR QUE É USADO NO JAPÃO EM BALAS E CHICLETES E QUE TEM UM REPRESENTANTE QUE VENDE ELA EM SÃO PAULO. TAMBÉM REDUZ A BETAAMILÓIDE EM ATÉ 50 PORCENTO E (SEGUNDO OS ESTUDOS PUBLICADOS) TEM EFEITO NEUROPROTETOR EM ALZHEIMER, PARKINSON, HUTINGTON E SEGUNDO ARTIGOS DO PUB MED TAMBÉM ATUA NA DOENÇA DE PICK
CURCUMIN - OU CURCUMINA (EM CÁPSULAS ) É UMA SUBSTÂNCIA EXTRAÍDA DO AÇAFRÃO DA ÍNDIA (CURCÚMA) E SEGUNDO OS ESTUDOS TAMBÉM REDUZ O BETAAMILÓIDE E OS OLIGÔMEROS EM 50 POR CENTO,ALÉM DE INÚMEROS EFEITOS NO PARKINSON, PICK, ETC. O AÇAFRÃO CONTÉM PEQUENA QUANTIDADE DE CURCUMINA. OS LABORATÓRIOS OU FARMÁCIAS DE MANIPULAÇÃO EXTRAEM A CURCUMINA DO AÇAFRÃO E CONCENTRAM EM CÁPSULAS.(CUSTO IRRISÓRIO)

O VELHO E BOM CHÁ VERDE (MAS NO ALZHEIMER PARA TRATAMENTO SÓ FUNCIONA EM CÁPSULAS PRESCRITAS PELO MÉDICO :
O LÍQUIDO OU A INFUSÃO SÓ TEM ALGUM EFEITO PREVENTIVO,MAS NÃO PARA

TRATAMENTO. MAS AS CÁPSULAS SEGUNDO OS ESTUDOS PODEM REDUZIR O BETAAMILÓIDE EM ATÉ 54 PORCENTO.(VIDE PUBMED)

SEGUNDO OS MESMOS ARTIGOS DO PUBMED O CHÁ VERDE EM CÁPSULAS TAMBÉM PODE REDUZIR EM ATÉ 50 PORCENTO OS OLIGÔMEROS E AS PLACAS BETAAMILÓIDES (SÓ TEM UM PROBLEMA : EM DOSES ALTAS O CHÁ VERDE PODE DAR IRRITAÇÃO, IMPACIÊNCIA E NERVOSISMO, E TAMBÉM ANOREXIA (FALTA DE APETITE) EM QUEM TÊM TENDÊNCIA)

MAS ATENÇÃO:NÃO ESTOU RECOMENDANDO O USO EM HIPÓTESE ALGUMA. SÓ ESTOU MOSTRANDO O QUE EXISTE NA LITERATURA MÉDICA E QUE INEXPLICAVELMENTE NÃO É CITADO NA MÍDIA DE ALZHEIMER NEM ESTÃO USANDO EM TRATAMENTOS, APESAR DE TEREM MUITO MAIS COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA EM RATOS DO QUE QUALQUER OUTRA SUBSTÂNCIA USADA EM ALZHEIMER.[
SOMENTE USE COM RECEITA E ORIENTAÇÃO E PERMISSÃO MÉDICA. O USO DESSAS SUBSTÂNCIAS É POR CONTA E RISCO DE QUEM INGERE E DE QUEM ADMINISTRA.

Clque no LINK seguinte, para conferir a publicação, acima:


http://maldealzheimer.com/node/539

quinta-feira, 4 de outubro de 2012


O suco que previne o Alzheimer

Por Karla Precioso postado em 21/12/2011 às 14h00

Foto reprodução
Foto reprodução
Siga a receita publicada pela revista Saúde:
Suco de uva, gengibre e maçã
150 ml de água
1 cacho de uvas roxas
1 maçã
1 pedaço pequeno de gengibre
Bata todos os ingredientes no liquidificador. Se usar a centrífuga, não é preciso adicionar água. Coe a bebida em uma peneira e beba em seguida.
Maça: há indício de que, no cérebro, substâncias presentes na fruta diminuam a deposição de proteínas culpadas por exterminar neurônio, um fenômeno típico do Alzheimer.
Gengibre: ele melhora a circulação, fortalece a imunidade e atua contra os radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento precoce.

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

RADICAIS LIVRES, ANTIOXIDANTES E ALZHEIMER


domingo, 1 de agosto de 2010Radicais Livres
Em geral, estudos indicam que os radicais livres podem estar envolvidos na patogênese da morte dos neurônios na DA. A geração de espécies reativas de oxigênio (ROS) pode ser induzida pela própria lesão tecidual, por isso não se sabe se este é um evento primário ou secundário. Mesmo se a geração de radicais livres for posterior a outras causas de início, os radicais livres são deletérios e parte de uma cascata de eventos que podem levar à morte dos neurônios, sugerindo que os esforços terapêuticos que visam tanto à remoção de ROS como à prevenção de sua formação pode ser benéfico na DA.


Essa produção excessiva de radicais livres causa danos aos sistemas de membranas neuronais, acarretando uma peroxidação de lipídeos e uma oxidação das proteínas de membrana. É discutida também a importância dos níveis elevados de ferro, que podem contribuir para a propagação do processo peroxidativo, liberando aldeídos tóxicos e hidroperóxidos lipídicos no citoplasma.
Esse dano oxidativo à membrana neuronal poderia desencadear uma deficiência na homeostase iônica (pelo aumento do influxo de cálcio e a inibição da Ca2+ - ATPase mediada pelo efluxo de Ca2+) e um consequente aumento dos níveis citoplasmáticos de Ca2+. Esses eventos ativam a síntese de óxido nítrico cálcio-dependente (levando a formação de ONOO- pela reação de óxido nítrico com oxigênio) e ativam, descontroladamente, as proteases cálcio-dependentes (por exemplo a calpaína).

A disfunção homeostática de cálcio contribui para uma disfunção mitocondrial (possivelmente aumentando as taxas normais de produção de O2-, levando a uma produção de OH- e/ou ONOO-. Essa cadeia de eventos pode explicar a disfunção das células nervosas e sua morte no cérebro de um paciente com DA: a membrana plasmática com ROS acaba gerando danos às proteínas de membrana, perda da homeostase de cálcio e uma disfunção mitocondrial, resultando em necrose.

Acredita-se que a modificação oxidativa do DNA nuclear e mitocondrial agravam a DA, e sua constatação é frequentemente utilizada como um marcador de estresse oxidativo. De fato, danos extensos do DNA mitocondrial foram observados quando as células PC12 foram expostas ao β-amilóide, mostrando uma correlação direta entre estresse oxidativo e danos no DNA: o DNA mitocondrial (DNAmt) é mais propenso ao dano oxidativo quando comparada com a do DNA nuclear (nDNA), pois o mtDNA está exposto a elevadas concentrações de ROS, enquanto o nDNA está bem protegido pelas histonas.

A doença de Alzheimer tem como uma das diferenças com relação ao processo de envelhecimento normal a elevada liberação de radicais livres no cérebro: no envelhecimento normal, as mitocôndrias naturalmente liberam radicais livres que, por serem altamente reativos, podem danificar a membrana do neurônio celular ou seu DNA.

A Trissomia 21 é um modelo de envelhecimento acelerado, que se explica pelo excesso de superoxidodismutase (SOD) - o gene da SOD está no cromossomo 21. O excesso de SOD leva a um excesso de H2O2 (radical livre) que ultrapassa as capacidades metabólicas das outras enzimas ligadas à degradação dos radicais livres. Isso poderia levar ao envelhecimento acelerado com surgimento de sinais histopatológicos da DA. Foi descoberto que a β-amiloide, que tem sua produção elevada em indivíduos com síndrome de Down, gera radicais livres em algumas placas neuríticas, o que pode potencializar o efeito oxidativo no cérebro, acelerando a degeneração neuronal.

Proteção contra ROS

Antioxidantes como o ácido ascórbico, vitamina E, glutationa, e β-caroteno podem interceptar ânions hidroperóxido e radicais superóxido, bem como os radicais hidroxila, limitando os seus efeitos tóxicos. Em geral, as combinações de vitamina C e vitamina E, são mais eficazes como antioxidantes em comparação com qualquer outro sozinho. Nestes casos, a vitamina E pode ser regenerada a partir de sua forma modificada oxidativamente pela reação com a vitamina C, que é relativamente mais abundante nas células.



Bibliografia:
http://cienciabrasil.blogspot.com/2009/10/papers-recentes-do-mhl-em-pdf.html
Oxidative stress and medical sciences (text-book, chapter 13)
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/9165306
http://www.sciencedaily.com/releases/1998/12/981209080830.htm

Postado por Luciana Nakanishi às 05:33

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Diagnóstico de Alzheimer surpreende britânica aos 52 anos


BBC

Diagnosticada aos 52 anos com mal de Alzheimer, a britânica Ann Johnson virou referência na luta contra doença degenerativa que ataca a memória e atinge mais de 25 milhões de pessoas em todo o mundo. No caminho, conheceu celebridades e chegou a se encontrar com o primeiro ministro britânico.
Ela já viajou pela Grã-Bretanha, dando palestras a profissionais de saúde e pacientes e participando de conferências internacionais, e também colaborou com a criação da campanha de conscientização sobre o assunto lançada pelo departamento de saúde britânico.
Como reconhecimento, Ann chegou a receber o título de doutora Honoris Causa da Universidade de Bolton.
No Brasil, cerca de um milhão sofrem do mal, que aumenta a incidência conforme avança a idade.
Estudos apontam que, enquanto um por cento dos idosos entre 65 e 70 anos têm demência (como também é conhecida a doença). Após os 90 anos, a incidência sobe para mais de 60%.
Há seis anos Ann se mudou para um centro de tratamento em Manchester, logo após ser diagnosticada com o mal. Nada fora do comum, se não fosse pela idade dela, 52 anos, considerada precoce para a doença.
Sintomas
Como ex-enfermeira e professora da Universidade de Manchester, Ann, agora com 58 anos, conhece bem os males da doença. Ela, inclusive, acompanhou de perto o sofrimento do pai diante da demência durante anos.
Por isso, ela teve facilidade em reconhecer os primeiros sintomas.
'Eu estava esquecendo de palavras, minha memória recente estava mal e eu me perdia quando saía de casa. Comecei a ter problemas no trabalho'. Ela se aposentou logo após ser diagnosticada com a doença.
Simples tarefas cotidianas como contar dinheiro, ter a noção do tempo e fazer compras se tornaram um desafio.
'O problema é que você não pode ver os meu problemas. Não é como uma perna quebrada. Você não noção, então é difícil para as pessoas entenderem', conta ela, que sempre anda acompanhada de um amigo.
Tratamento
O mal de Alzheimer não tem cura, mas o tratamento é capaz de retardar o avanço da doença e tratar os sintomas, que incluem perda da memória, problemas visuais, desorientação e mudanças na personalidade.
A professora de neurologia no Centro de estudo de demência na University College London, Nick Fox, diz que estudar os casos de demência precoce, como o de Ann, são muito importantes para entender as causas e apontar futuros tratamentos da doença.
Ela conta que estes sintomas nessa idade podem ser muito piores e as consequências, devastadoras. 'Eles podem enfrentar muitas dificuldades se a doença não for diagnosticada. As pessoas podem ter problemas financeiros em um momento que estão próximos da aposentadoria', diz Fox.
O que os especialistas sabem sobre o mal, que afeta a parte posterior do cérebro, é que proteínas começam a se acumular nesta região da cabeça, fazendo com que os nervos funcionem menos, até morrerem.
Ann toma remédios que impedem que a doença avance, mas ela sabe que eles não podem fazer com que o mal de Alzheimer regrida.
'Eu não penso sobre o futuro, é assustador. Eu vi o meu pai perder todas as habilidades, então eu vivo dia a dia. Eu escrevo uma lista e faço as tarefas', conta.
BBC Brasil - Todos os direitos reservados.

sábado, 8 de setembro de 2012


Uvas vermelhas são ótimas aliadas contra o Mal de Alzheimer

Pesquisa norte-americana mostra que a semente da fruta atua contra os efeitos da doença que ataca o cérebro e protege a memória

Abril.com

Da Redação

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Substância fica na semente da fruta
Substância fica na semente da fruta

Alguns benefícios das uvas vermelhas para a saúde já são conhecidos. Sabe-se, por exemplo, que suas substâncias protegem o coração. Por isso o vinho tinto e o suco de uva são recomendados para evitar problemas cardíacos.

Uma nova pesquisa mostra agora que elas também são bem-vindas para proteger o CÉREBRO.

Uma pesquisa do Centro Médico Mount Sinai, em Nova York, nos Estados Unidos, descobriu que os POLIFENÓIS presentes na SEMENTE da fruta ajudam a tratar o MAL DE ALZHEIMER, diz a revista SAÚDE!.

A doença degenerativa elimina as funções cognitivas e é responsável pela perda de memória.

Com a descoberta, os pesquisadores analisam a possibilidade de criar suplementos com a substância. “Esses compostos têm conhecida ação antioxidante e, em tese, protegem as células do sistema nervoso”, concorda a nutricionista Adriana Kobayashi, de São Paulo.

No entanto, ela faz uma ressalva: “o estudo americano ainda não foi feito em seres humanos. Então, vamos aguardar mais pesquisas”.

Esta não é a única novidade relacionada às uvas.

Outra pesquisa americana constatou que vinho tinto protege o pulmão contra câncer.

sábado, 11 de agosto de 2012


Descoberta relaciona colesterol alto a maior risco de desenvolvimento do Alzheimer

CHANG W. LEE/THE NEW YORK TIMES
Publicado:
Atualizado:
NOVA YORK - A prevenção e o tratamento da forma mais comum de demência acima de 65 anos podem esta mais próximos de serem alcançados. Cientistas descobriram novos cinco genes associados à doença de Alzheimer. Um dado interessante da pesquisa é a comprovação de que pessoas com colesterol alto e inflamação de vasos no cérebro são mais propensas a sofrer desse mal. Com o resultado desta investigação, já chega a dez o número de genes relacionados ao Alzheimer, todos identificados nos últimos anos. Os dados abrem caminhos para traçar novas estratégias contra a demência, incluindo o desenvolvimento de fármacos para frear ou evitar a morte dos neurônios no cérebro.
Em dois estudos independentes, publicados na revista "Nature Genetics", 300 cientistas analisaram os genomas (a informação hereditária de um organismo codificada em seu DNA) de 54 mil pessoas, com e sem Alzheimer, nos Estados Unidos e na Europa. O foco principal deles é a doença de manifestação tardia, que aparece em indivíduos com mais de 65 anos e corresponde a 90% dos casos.
Os cinco novos genes descobertos (MS4A, ABCA7, CD33, EPHA1 e CD2AP) somam-se a outros descritos anteriormente: CLU, PICALM, CRI, BIN1 e APOE. Este último, também envolvido no metabolismo do colesterol, eleva muito o risco de sofrer de Alzheimer.
- Se fosse possível eliminar os efeitos negativos de todas as dez variantes dos genes, seriam prevenidos 60% a 80% dos casos dessa forma de demência incurável - afirma Julie Williams, do Centro de Genética e Genômica Neuropsiquiátricas da Universidade de Cardiff, no Reino Unido, e líder de um grupo de pesquisadores.
Os autores dizem que os novos genes marcam diferenças específicas em portadores de Alzheimer, incluindo variações no sistema imunológico e na forma como o cérebro controla o colesterol e outras gorduras no organismo. Durante anos os cientistas desconfiavam que altos níveis de colesterol e a inflamação no cérebro favorecem o aparecimento de Alzheimer. Agora a pesquisa genética parece reforçar esta linha de pensamento.
A investigação é a maior já realizada sobre a origem da doença de Alzheimer. Tanto que o médico Michael Boehnk, professor da Universidade de Michigan, declarou ao jornal "The New York Times" que a associação dos novos genes à doença é uma "evidência muito, muito forte". Gerard Schellenberg, pesquisador da Universidade da Pensilvânia e principal autor de um dos projetos, afirma que, certamente, há outros genes envolvidos no Alzheimer e que eles ainda precisam ser identificados.
Ainda segundo os cientistas que participaram desse trabalho, os novos genes sugerem um novo processo relacionado ao desenvolvimento da doença: a endocitose, o mecanismo no qual as células vivas absorvem material; moléculas, pedaços de detritos ou outras células. No Alzheimer, haveria dificuldade para eliminar as proteínas tóxicas do cérebro.Casos vão duplicar a cada 20 anos
Até agora, os cientistas sabem que um dos primeiros sinais de Alzheimer é o acúmulo de proteína beta amiloide, formando placas nos neurônios, algo observado claramente no cérebro de cadáveres.
- Estamos começando a juntar as peças do quebra-cabeças e a entender melhor a doença - disse Julie, prevendo que, a partir dos novos dados, serão desenvolvidas drogas mais eficazes contra a doença, num prazo de dez a 15 anos. - O interessante é que os genes que conhecemos agora - os cinco novos, além dos anteriormente identificados - estão agrupados em padrões.
As descobertas dobram o número de genes envolvidos na doença, diz Richard Mayeux, diretor de neurologia do Centro Médico da Universidade de Columbia, dando aos cientistas muitos novos caminhos a explorar. A Organização Internacional de Doença de Alzheimer prevê que, à medida que as populações envelheçam, os casos de demência vão duplicar a cada 20 anos, atingindo 66 milhões em 2030 e 115 milhões, em todo o mundo, em 2050. E grande parte desse aumento, dizem epidemiologistas, será em países mais pobres.
O Alzheimer afeta pelo menos 5,4 milhões de americanos; e, de acordo com Associação de Alzheimer, uma em cada oito pessoas acima de 65 anos sofre desse mal, que tem grande impacto na vida social e econômica. Só os Estados Unidos gastam US$ 183 bilhões por ano cuidando e tratando desses pacientes. Na Grã-Bretanha, 500 mil pessoas vivem com a doença. No Brasil, segundo dados da Associação Brasileira de Alzheimer, são 1,2 milhão de pessoas com a doença.
- Em algum momento acredito que seremos capazes de prever esta doença na idade madura, porque é nesta fase que podemos intervir para diminuir o risco - diz Mike Owen, da Escola de Medicina da Universidade de Cardiff. - No entanto, quando esses testes forem desenvolvidos, a aceitação da sociedade para aplicá-los dependerá muito da forma como eles serão úteis em termos de tratamento dessa doença.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/saude/descoberta-relaciona-colesterol-alto-maior-risco-de-desenvolvimento-do-alzheimer-2801498#ixzz23F3rS2YV
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terça-feira, 7 de agosto de 2012

A cura da doença de Alzheimer (!?)



A cura da doença de Alzheimer 


publicado em tecnologia por
Alzheimer Cura Doenca medicina
Alguns especialista estão a testar uma nova droga que poderá ter a capacidade de reverter todos os sintomas da doença de Alzheimer em apenas alguns minutos. Cientistas ingleses dizem que é ainda cedo para que se possam tirar grandes conclusões, uma vez que os testes somente foram feitos num reduzido número de portadores da doença, e não podem ainda ser generalizados ou encarados como uma cura de facto eficiente.

O tratamento envolve a injecção de uma droga chamada Enbrel - que normalmente é utilizada no tratamento da artrite - na coluna, junto ao pescoço. A actuação da droga passa pelo bloqueio de um químico responsável pela inflamação. Pelo menos um dos doentes que foi tratado com este composto viu os sintomas completamente revertidos em apenas alguns minutos, enquanto outros melhoraram substancialmente na incapacidade de memorização de factos recentes, com a administração de injecções semanais.
Diversos artigos saíram já nos media sobre este assunto. Para quem possui a infelicidade de contactar de perto com esta terrível doença, fica mais alguma esperança.

quinta-feira, 19 de julho de 2012



Cientistas avançam na cura do Alzheimer

Pesquisadores descrevem que droga utilizada no tratamento de câncer melhorou rapidamente perda de memória e capacidade cognitiva em modelo animal da doença


AFP

Cientistas ficaram surpresos com a velocidade com que a droga aplicada melhorou a perda de memória e problemas de comportamento
São Paulo - Um grupo de cientistas nos Estados Unidos acaba de dar um passo importante na busca por um tratamento eficiente para a doença de Alzheimer.
Em artigo publicado nesta sexta-feira (10/02) no site da revista Science, Gary Landreth, professor da Universidade Casa Western, e colegas de diversas instituições descrevem que a droga bexaroteno foi capaz de agir contra diversos efeitos da doença.
O bexaroteno é aprovado pela Food and Drug Administration (FDA) do governo norte-americano e usado há mais de uma década no tratamento de alguns tipos de câncer, como no sistema linfático.
De acordo com a pesquisa, camundongos administrados com a droga apresentaram reversão rápida no quadro clínico com relação a efeitos danosos promovidos pelo Alzheimer, como perda de memória e prejuízos cognitivos. Segundo os autores do estudo, os resultados são mais do que simplesmente promissores.
A doença de Alzheimer decorre em grande parte da incapacidade do organismo em limpar o cérebro de fragmentos de proteínas conhecidas como beta-amiloide, que ocorrem naturalmente. Em 2008, Landreth e equipe descobriram que o principal condutor de colesterol para o cérebro, a abolipoproteína (ApoE), facilita a remoção das proteínas beta-amiloide.
No novo trabalho, os pesquisadores decidiram investigar os efeitos do bexaroteno no aumento da expressão da ApoE em camundongos modificados geneticamente para apresentar efeitos semelhantes aos promovidos pelo Alzheimer em humanos

quinta-feira, 28 de junho de 2012


Vacina contra a doença de Alzheimer com bons resultados em ensaio clínico

08.06.2012 - 15:40 Por Teresa Firmino
PÚBLICOPÚBLICO (Imagem de ressonância magnética do cérebro de um doente com Alzheimer)
Pela primeira vez, uma vacina contra a doença de Alzheimer teve bons resultados num ensaio clínico. Liderada pelo Instituto Karolinska, na Suécia, uma equipa de cientistas testou a nova vacina durante um ensaio que envolveu 58 doentes de Alzheimer. Verificou-se, segundo o estudo publicado na revista The Lancet Neurology, que a vacina conseguiu desencadear a produção de anticorpos contra uma proteína que se acumula no cérebro destes doentes e o danifica – a beta-amilóide.
A doença de Alzheimer não tem cura e todos os tratamentos actualmente disponíveis limitam-se a tentar abrandar os sintomas. Neste momento, há cerca de 36 milhões de pessoas com Alzheimer em todo o mundo. Em 2050, pensa-se que serão 115 milhões.

A beta-amilóide vai-se acumulando no cérebro e formando placas, que destroem os neurónios e degradam progressivamente as funções corporais em geral. Não se conhecem as causas exactas da doença de Alzheimer, que inicialmente tem como sintomas a dificuldade em recordar as memórias recentes porque a acumulação das placas provoca as primeiras lesões nas regiões cerebrais envolvidas na formação de novas memórias. À medida que a doença progride, outras regiões do cérebro são afectadas pelos agregados de beta-amilóide. Só depois da morte do doente é que se comprova a doença, através da análise de amostras do cérebro, para verificar a presença das placas.

Já tinha havido um ensaio clínico para testar uma vacina, há cerca de uma década. Mas correu mal, recorda o Instituto Karolinska em comunicado, e o ensaio foi interrompido porque provocou muitas reacções adversas (a vacina activava certos linfócitos T, células do sistema imunitário, mas que depois começaram a atacar o próprio tecido cerebral).

Agora, a equipa de Bengt Winblad, que foi patrocinada pela empresa farmacêutica Novartis, testou a nova vacina – chamada CAD106 –, que procura induzir a produção de anticorpos contra a beta-amilóide. “Neste segundo ensaio clínico em humanos, a vacina foi modificada para afectar apenas a prejudicial beta-amilóide”, lê-se no comunicado.

Neste ensaio, de fase 1 (que testa a segurança e tolerância de um novo medicamento), 46 dos 58 participantes receberam a vacina e aos restantes 12 foi dado um placebo (uma substância sem acção biológica). “Os investigadores descobriram que 80% dos doentes envolvidos nos ensaios desenvolveram os seus próprios anticorpos contra a beta-amilóide sem efeitos secundários durante os três anos do estudo. Isto sugere que a CAD106 é um tratamento tolerável para os doentes com doença de Alzheimer ligeira a moderada”, lê-se ainda.

Para avaliar e confirmar a eficácia da vacina, terão agora de ser feitos ensaios clínicos com mais doentes, sublinha a equipa no artigo.

sexta-feira, 22 de junho de 2012


TODOS OS JORNAIS ONLINE DO MUNDO INTEIRO AO ALCANCE DO SEU MOUSE, SEMPRE ATUALIZADOS AUTOMATICAMENTE, POR VOCÊ MESMO, PARA O DIA EM QUE CLICAR NO LINK ABAIXO



O Internauta poderá acessar as últimas Postagens dos jornais de qualquer pais do Mundo e ler as NOTICIAS DO DIA, para o que é suficiente clicar no seguinte LINK:


http://www.netpapers.com/home.cfm



Sempre que o leitor acessar um dos BLOGS edo PAINEL DO PAIM, encontrará, á direita da página, os LINKS da Agência de Notícias GOOGLE NEWS(http://news.google.com/e do Portal EDSON PAIM NOTÍCIAS(http://www.edsonpaim.com.br/), cujo acesso permitirá ler NOTÍCIAS atualizadas do Brasil e do Mundo

segunda-feira, 18 de junho de 2012



SITE TRADUTOR NO PAINEL DO PAIM 



Você deseja traduzir um texto?



Então, clique no seguinte Link:


http://207.46.192.232/


Sempre que o leitor acessar um dos Blogs do PAINEL DO PAIM, à direita da página, encontrará os LINKs da Agencia de Notícias GOOGLE NEWS (http://news.google.com/e do Portal EDSON PAIM NOTÍCIAS (http://www.edsonpaim.com.br/),

cujos cliques lhe possibilitarão ler NOTÍCIAS atualizadas do Brasil e do Mundo

sábado, 9 de junho de 2012


Panax Ginseng melhora o desempenho cognitivo na doença de Alzheimer

Lee, MD em breve-Tae* † ‡; Chu, Kon MD, PhD* †; Sim, Ji-Young BS*; HEO, Jae-Hyeok MD; Kim, Manho MD, PhD* †

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Resumo

Evidências experimentais recentes sugerem efeitos tróficos e protetora do ginseng na função de memória da doença de Alzheimer (AD). Assim, temos investigado a eficácia clínica do Panax ginseng no desempenho cognitivo de pacientes AD em um estudo aberto de rótulo. Pacientes consecutivos de AD foram aleatoriamente para o ginseng (n = 58) ou o grupo de controle (n = 39), e o grupo o ginseng foi tratado com Panax ginseng em pó (4,5 g/d) por 12 semanas. Desempenhos cognitivos foram monitorados usando o exame de Estado mini-mental (MMSE) e escala de avaliação de doença de Alzheimer (ADAS) durante 12 semanas de tratamento o ginseng e 12 semanas após a descontinuação do ginseng. Escalas MMSE e ADAS não mostrou nenhuma diferença de linha de base entre os grupos. Após o tratamento o ginseng, a subescala cognitiva de ADAS e a pontuação de MMSE começou a mostrar melhorias e continuou até 12 semanas (P= 0,029 e P= 0,009 vs. linha de base, respectivamente). Após interromper o ginseng, a melhor pontuação ADAS e MMSE recusou-se a níveis de grupo de controle. Estes resultados sugerem que o Panax ginseng é clinicamente eficaz no desempenho cognitivo de pacientes AD (ClinicalTrials.gov identificador: NCT00391833).

terça-feira, 5 de junho de 2012


A Ecologia Sistêmica é abordada no livro SISTEMAS, AMBIENTE & MECANISMOS DE CONTROLE





Capa do livro de Edson Paim & Rosalda Paim


ECOLOGIA SISTÊMICA: É a abordagem da Ecologia através da ótica do SISTEMISMO, ou seja, segundo os cânones da Teoria Geral dos Sistemas, de Lwidg von Bertalanffy.

O tema é focalizado no livro de Edson Paim e Rosalda Paim, designado SISTEMAS, AMBIENTE & MECANISMOS DE CONTROLE.


LEIA a seguinte notícia sobre esse livro:


LIVRARIA AQUARIUS, DE AQUIDAUANA (MS), EDITA LIVRO DE EDSON PAIM

Da FM PAM - Redação

A Livraria Aquarius, de propriedade de Elcíria Rita Brandes Garcia, está editando o Livro de autoria de Edson Paim, designado SISTEMAS, AMBIENTE & MECANISMOS DE CONTROLE, o qual sairá da Gráfica, ainda neste mês de abril.

Este livro trata da abordagem de qualquer sistema, simultaneamente com a do respectivo ambiente, ambos acrescidos de mecanismos de controle ou “feedbacks”, necessários à obtenção dos seus estados de equilíbrio, cujo propósito é assegurar a consecução dos objetivos, fixados para o sistema em causa.

Sistemas, Ambiente & Mecanismos de Controle refere à descrição e a utilização de um paradigma de cunho abrangente, integrativo, sintético, enfim, holístico - o Sistemismo Ecológico Cibernético Informacional - construído com alicerce em quatro pilares principais: Teoria Geral dos Sistemas (Sistemismo), Cibernética, Teoria da Informação e Ecologia, representando, portanto, uma metodologia de caráter multirreferencial.

O presente construto foi concebido e elaborado com inspiração no modelo de organização e funcionamento dos seres vivos e dos ecossistemas naturais - sistemas auto-organizadores, auto-reajustáveis e auto-reprodutores, - os quais são dotados de dispositivos cibernéticos ou de “feedback” negativo, construídos pela natureza.

Um aspecto deste paradigma é o fato de estar estribado na estrutura sistêmica do genoma e, na fisiologia cibernética do sistema nervoso, particularmente do cérebro humano, que abriga o produto mais sofisticado da evolução biológica - a consciência.

A metodologia proposta pode ser aplicada tanto à focalização de um sistema como a de seus metassistemas e subsistemas, incluindo a visualização do respectivo ambiente - também um sistema, - o sistema ambiental.
Este referencial corresponde ao Sistemismo ampliado e postula a possibilidade da abordagem de qualquer sistema, seja de natureza física, biológica, tecnologia ou social, mediante a mesma metodologia, ora apresentada.

Destarte, o quadro de referência proposto torna possível enfocar, através de um mesmo prisma, o ser humano, um automóvel, uma empresa, um município, um estado, um país e, até mesmo, o sistema social global, assim como o sistema físico em que todos eles estão contidos - o próprio Planeta Terra - e, por extensão, o Universo inteiro.

Esta perspectiva se alicerça no fato de que todos eles possuem, como denominador comum, os atributos universais dos sistemas, entre os quais se destacam:

1) - os sistemas são conjuntos de partes interligadas e inter-relacionadas, atuando conjuntamente, para a consecução de um determinado objetivo;
2) - os sistemas estão inseridos no ambiente;
3) - a totalidade dos sistemas abertos estabelece contínuas e permanentes relações com o seu ambiente imediato, efetuadas através de intercâmbios;
4) - os intercâmbios que ocorrem entre cada sistema e o seu ambiente podem ser sintetizados como trocas contínuas e permanentes de matéria, energia e informações, processadas entre um e outro, afetando-se mutuamente, isto é, sofrendo, em conseqüência, cada um deles, influências do outro.
Os sistemas, de um modo geral, sobretudo, os de natureza biológica, tecnológica ou social, necessitam possuir mecanismos de controle (“feedbacks”), com o propósito de regular o seu estado de equilíbrio e a harmonia do seu funcionamento ou operacionalização.

Os sistemas compartilham, portanto, características tais como as de totalidade, abrangência, integralidade, síntese e inter-relacionamento entre suas partes integrantes, efetuando contínuas trocas de “matéria, energia e informações” com o ambiente, além da necessidade de possuírem mecanismos de controle, cuja finalidade é a manutenção dos seus estados de equilíbrio e, o do ambiente que os envolve, além garantir a harmonia ente ambos.

O fato de corresponderem a sistemas sintetiza os atributos que são comuns a todos eles.

Um determinado sistema, acrescido dos seus arredores, constitui, por sua vez, outro sistema, de maior amplitude e, de natureza mista: o conjunto sistema/ambiente, que poderá ser designado, no contexto do estudo, como universo, - com u minúsculo - para não confundir com Universo, o sistema cósmico.

Nosso planeta e, o seu ambiente, o Universo, o qual integra, por corresponderem a sistemas, podem ser visualizados através deste mesmo prisma, considerando-se, entretanto, que o Sistema Universal representa o único sistema sem ambiente, pois não se pode conceber a existência de algo em seu entorno, desde que o consideremos infinito.

Os nove primeiros capítulos, que se busca manter inter-relacionados, interligados, entrelaçados, integrados, como uma malha, uma trama, uma rede, uma teia de idéias, fundamentos, conceitos e princípios que formam o alicerce do Sistemismo Ecológico Cibernético Informacional - o Sistemismo ampliado - constantes dos capítulos X a XII.

Finalmente, o capítulo XIII, “Rumo a uma Sociedade Cibernética”, aborda a hipótese de uma nova utopia: um sistema social aberto, baseado no Estado de Direito Democrático, cuja essência é ser repleto de mecanismos regulatórios (“feedback” sociais), destinados a assegurar o equilíbrio do seu funcionamento, objetivando torná-lo harmônico, em toda a plenitude e, inserido num contexto ecológico perfeitamente adequado aos propósitos ou telos da sociedade.

Este modelo sócio-econômico-jurídico-cultural e ecológico seria capaz de garantir aos seus integrantes, entre outras, as condições de liberdade individual e coletiva e, de universalização do acesso às informações, cidadania, trabalho, moradia, alimentação, educação, saúde, segurança, saneamento básico, transporte e lazer, enfim, igual oportunidade para todos: justiça social, adequada distribuição de renda e, qualidade de vida, compatível com a dignidade da pessoa humana, em perfeita harmonia com o contexto ambiental.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Glucoronolactona


notícia: DIGNO DE REPASSES
Publicada em segunda-feira, 5 de abril de 2010 por 
DIGNO DE REPASSES
Recebi do Dr. LUIZ CÉSAR COSENZA RODRIGUES, médico cardiologista intensivista, com consultório na Clínica Sorocaba, no Rio. Com permissão dele. incluo a carta na pagina principal do BLOG, e também nos INFORMES.  Abs Elano
Meus caros Elano e Chico
Iniciei nova pesquisa, agora para doenças degenerativas cerebrais e psiquiátricas, já com resultados muito positivos e promissores. Escrevo a vocês em primeira mão, por achar que ela poderia beneficiá-los, até de forma preventiva, contra os estado demências e os distúrbios psiquiátricos como depressões e distúrbios bipolares.
O Alzheimer, foco inicial da pesquisa do Dr. Vassar ( professor de biologia molecular e celular na Feinberg School ), propõe com experimentos em camundongos e humanos, que o tão enigmático gatilho para o desencadeamento da doença, seria a privação de glicose aos neurônios, alimento essencial para as células nervosas.
A pesquisa teve como base inicial uma genial comparação entre os distúrbios desenvolvidos agudamente nos quadros de hipoglicemia induzidas por doses altas de insulina causando quadros agudos de hipoglicemia e os sintomas do Alzheimer. Fazendo o paralelismo dos sintomas, guardando as diferenças entre o quadro agudo, induzido por administração iatrogênica de insulina e as causadas pela privação lenta e crônica ao longo de muitos anos o pesquisador concluiu que a falta de glicose no cérebro induz  alteração em uma enzima, elF2alfa que modificada pela privação de glicose, produz  uma proteína viscosa, com comportamento Amilóide, que teria uma ação protetora sobre o Sistema Nervoso Central de forma aguda, mas que cronicamente formaria as tão conhecidas placas da Doença de Alzheimer.
Descrito de forma sucinta, como o fiz neste relato, tento caracterizar e embasar o experimento que proponho, não só para o Alzheimer, mas para todas as doenças degenerativas, demenciais e psiquiátricas que podem ser causadas por privação a longo prazo de glicose para o cérebro.
Em seu trabalho, o Dr. Vassar sugere como prevenção para as doenças, os métodos já preconizados como: Controle glicêmico do colesterol, da pressão arterial, o uso de vasodilatadores e exercícios físicos e enfatiza que os cientistas deveriam investir em pesquisa de substâncias que impeçam a ação da enzima elF2alfa, inibindo assim a formação das proteínas amilóides, gênese das Doenças Demenciais Ateroscleroticas, pela privação crônica dos neurônios de quantidade adequada de energia, que tem como base a glicose.
Como não tenho acesso a métodos sofisticados de pesquisa para tentar investir na procura de drogas que impeçam a alteração da referida enzima, mas com a fantástica informação de que tudo tem origem na falta de energia, nutrientes, no cérebro por “déficit” de aporte sanguíneo, pelo endurecimento e diminuição da permeabilidade vascular no Sistema Nervoso Central, pensei de forma inversa ao Dr. Vassar: passei a pensar na nutrição cerebral de forma alternativa.
A Glicose é um carboidrato com uma molécula grande e com uma grande carga iônica o que dificulta sua penetração na célula neural, necessitando de carreadores, transportadores ativos para introduzi-la nas células. Se o fluxo sanguíneo cerebral esta comprometido assim como a permeabilidade dos vasos dificultando o aporte das moléculas para o interior das células, ao invés de procurarmos por drogas que impeçam as conseqüências da falta do nutriente, precisaríamos procurar por um nutriente alternativo, um carboidrato com moléculas ionicamente inertes e com uma molécula menor, sendo mais facilmente carreada para o interior das células nervosas. Se esta alternativa nutricional existisse e fosse facilmente administrada nas fases iniciais das doenças neurológicas degenerativas ou ate de forma preventiva antes de iniciarem os sintomas das doenças, mas em idades avançadas onde sem duvida os neurônios estariam sofrendo pela privação da glicose, não precisaríamos procurar por drogas que corrigissem as conseqüências desta desnutrição celular.
São muitos os açucares ( carboidratos ) capazes de suprir de energia as células cerebrais. Existe um destes açucares que já são utilizados como componentes de alguns energéticos existentes no mercado, infelizmente junto a muitas outras substancias que podem inclusive prejudicar a ação deste carboidrato.
A GLUCORONOLACTONA, um açúcar com uma molécula pequena e pouco ionizada, poderia ser uma alternativa energética para os neurônios. Esta substancia não esta disponível nem para manipulação, no mercado brasileiro e pelo que pude me informar nem no mundial, em quantidades acessíveis para mim.
Gostaria de poder ter a minha disposição a D-GLUCURONOLACTONA em doses de 100 e 200 mg, mas não foi possível, então usei energéticos do mercado que contem a substancia que precisava para as experiências iniciais. Na base de tentativa e erro, cheguei a conclusão que, FLYING HORSE tem 600mg de GLUCURONOLACTONA em cada 250 ml, 100 a 220 ml duas vezes ao dia ingeridos pela manhã  e tarde, nunca à noite, resultam em melhora significativa de sintomas como esquecimento, agressividade, irritabilidade, depressão, déficit cognitivo e prostração, de forma quase que imediata. Apliquei com sucesso em um paciente de 103 anos que praticamente já não mais se levantava ou falava e em poucos dias estava ele à mesa, almoçando com a família, conversando de forma animada. Usei em outra paciente de 86 anos de idade com manifestações de agressividade e delírios, não conseguindo coordenar os pensamentos nem se situar espacialmente e com o uso do FLYING HORSE ( GLUCURONOLACTONA ) voltou ao normal, e mais algumas outras evidencias semelhantes me fazem concluir que esta substancia pode tratar e prevenir as doenças degenerativas do Sistema Nervoso Central.
Devo alertá-los entretanto que na composição do energético citado, encontra-se Taurina, substancia que interage de forma negativa com uma serie de medicamentos. O AAS e os antiagregantes plaquetarios, são potencializados podendo causar aparecimento de púrpuras ( Equimoses ), os analgésicos e antiinflamatórios ate mesmo Tylenol reduzem a ação da GLUCURONOLACTONA, assim como o Daflon. Os anticoagulantes são potencializados pela Taurina, necessitando de reajuste de doses.
Todos estes efeitos são perfeitamente controlados com as alterações de doses das medicações em questão ou com aumento das doses da GLUCURONOLACTONA. Não sendo assim impeditivo para o uso do FLYING HORSE.
Espero que tenham proveito caso venham fazer uso dele.
Devo ainda dizer que as drogas existentes e com comprovação cientifica para o tratamento das demências podem ser utilizadas concomitantemente com a Glucuronolactona, mas segundo minhas avaliações nenhuma delas tem resultados tão magníficos e imediatos. São estas drogas: 1- Glantamina, 2- Memantina, 3- Rivastigmina e mais recentemente o Modenafil.
Aguardo ansioso por um comentário ou uma avaliação.
Abraços
Luiz Cesar
Meu comentário foi apenas o de pedir permissão para publicar no BLOG
para que os amigos leiam e retransmitam aos seus contatos. Elano

FONTE: http://www.maranguape.blog.br/Noticias.asp?Cod=56&paginaatual=Noticias

sábado, 14 de abril de 2012


Coquetel de vitamina B pode 'retardar' Alzheimer, diz estudo


Um novo estudo britânico sugere que altas doses de vitaminas B podem reduzir pela metade o ritmo do encolhimento do cérebro em pessoas com alguns sinais de Alzheimer.
O encolhimento do cérebro é um dos sintomas da debilidade cognitiva leve que pode ser um dos indicadores iniciais de demência.
Os pesquisadores da Universidade de Oxford, na Grã-Bretanha, afirmam que a descoberta pode ser um passo importante na busca por formas de retardar os efeitos do Alzheimer.
De acordo com especialistas, o resultado da pesquisa é importante, mas são necessários mais estudos.
Declínio mental 
A pesquisa, britânico publicado na revista especializada Public Library of Science One , avaliou 168 pacientes que sofriam, em algum nível, do declínio mental conhecido como debilidade cognitiva leve.
A condição - marcada por pequenos lapsos de memória e problemas de linguagem - vai além do que é considerado “normal” no processo de envelhecimento e pode ser um indicativo do desenvolvimento de Alzheimer ou outras formas de demência.
Metade dos voluntários recebeu um comprimido diário contendo níveis de ácido fólico, vitamina B6 e B12 acima da dose diária recomendada. A outra metade recebeu um placebo.
Depois de dois anos, os pesquisadores mediram o ritmo de encolhimento do cérebro dos pacientes.
O cérebro de uma pessoa com mais de 60 anos encolhe, em média, a um ritmo de 0,5% ao ano. O cérebro das pessoas que sofrem de debilidade cognitiva leve encolhe a um ritmo duas vezes mais rápido. Nos pacientes de Alzheimer, este ritmo chega a 2,5% ao ano.
A equipe de pesquisadores de Oxford concluiu que, em média, o encolhimento do cérebro dos pacientes que tomaram o complemento vitamínico ocorreu a um ritmo 30% mais lento.
Em alguns casos, este ritmo chegou a ser mais do que 50% mais lento, fazendo com que sua atrofia cerebral fosse equivalente a de uma pessoa sem qualquer debilidade cognitiva.
‘Protegendo o cérebro’ 
Algumas vitaminas B – ácido fólico, vitamina B6 e B12 – controlam os níveis da substância conhecida com homocisteína no sangue. Altos níveis de homocisteína são associados ao encolhimento mais rápido do cérebro e ao Alzheimer.
Os autores do estudo sugerem que os efeitos da vitamina B sobre os níveis de homocisteína ajudaram a reduzir o ritmo de encolhimento do cérebro.
Segundo o autor do estudo, David Smith, os resultados foram mais significativos do que os cientistas esperavam.
“É um efeito maior do que o previsto”, disse ele.
“Essas vitaminas estão fazendo algo pela estrutura do cérebro – estão protegendo-a, e isso é muito importante porque precisamos proteger o cérebro para evitar o Alzheimer.”
Smith afirmou, no entanto, que são necessárias mais pesquisas para determinar se as altas doses de vitamina B realmente evitam o desenvolvimento de Alzheimer em pacientes com debilidade cognitiva leve.
As vitaminas B são encontradas normalmente em vários alimentos, inclusive carne, peixe, ovos e verduras.
Especialistas, no entanto, afirmam que ninguém deve sair tomando doses mais altas do que as recomendadas depois deste estudo, já que também há outros riscos para a saúde.