domingo, 25 de dezembro de 2011


13 jul 2011

Canela contra o Alzheimer

canela_80
Pesquisas recentes, realizadas pela Universidade de Tel Aviv (Israel) chegaram à conclusão de que o extrato de canela é uma arma poderosa contra o mal de Alzheimer, doença que afeta 18 milhões de pessoas no mundo.
Uma equipe de cientistas liderada pelo prof. Michael Ovadia decidiu extrair uma substância líquida da planta da canela, que já demonstrou inibir o desenvolvimento do Alzheimer em ratos de laboratórios.
As substâncias denominadas CEppt foi capaz de reduzir o progresso da doença em ratos que cresceram com mutações genéticas que causam um avanço agressivo do Alzheimer. O grupo descobriu também que o extrato de canela também é capaz de dissolver as chamadas fibras beta-amiloides, cujo acúmulo no cérebro mata neurônios em pacientes com Alzheimer.
A canela também traz benefícios no combate a pressão alta, diabetes, herpes, acne, reumatismo, perda de memória, infecções urinárias e até mesmo alguns tipos de câncer. Os estudos continuam, mas, de qualquer forma, a especiaria é benéfica e os resultados de seu uso têm sido satisfatórios.
Related Posts with Thumbnails

domingo, 18 de dezembro de 2011

Aspirina pode ser arma contra mal de Alzheimer, diz estudo



Mas o uso regular e prolongado pode ter efeitos colaterais.
Cientistas americanos encontraram novas evidências de que a aspirina pode adiar e, às vezes, até mesmo evitar os sintomas do mal de Alzheimer. As conclusões dos pesquisadores foram reveladas pouco depois da publicação de estudos recentes, sugerindo que a aspirina também pode ser uma arma importante na luta contra cânceres, doenças cardiovasculares e artrite.No entanto, especialistas afirmam que a nova pesquisa não significa que as pessoas devem tomar aspirinas regularmente, sem antes consultar um médico."Os efeitos colaterais associados ao uso regular e prolongado de aspirinas podem ser sérios, incluindo gastrite, úlcera e problemas renais", alerta Harriet Millward, vice-presidente do Instituto de Pesquisa Alzheimer, da Grã-Bretanha.

O estudo

Uma equipe liderada pelo pesquisador John Breitner, do VA Puget Sound Health Care System, em Seattle, examinou cerca de 5 mil pessoas com mais de 65 anos para verificar se elas tinham o mal de Alzheimer.Os voluntários também responderam a perguntas sobre o uso regular de aspirinas e remédios derivados.O estudo, publicado no jornal Neurology, mostrou que os sintomas do mal de Alzheimer apareceram em menor número entre aqueles que tomaram aspirinas ou medicamentos semelhantes por mais de dois anos. Apesar da descoberta, os pesquisadores afirmam que aparentemente os benefícios da aspirina só se aplicam às pessoas que tomam o remédio regularmente por um longo período.